quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Hora de pensar na aposentadoria! Parte II

Olá meninas,

Hoje trago a segunda parte sobre esse assunto super importante, APOSENTADORIA!

No post anterior "Hora de pensar na aposentadoria! Parte I" você ficou por dentro da importância e como funciona a previdência privada.

Então chegou a hora de você entender como definir a sua Previdência complementar.
Trouxe um conteúdo do site Dr. Previdência que explica tim tim por tim tim.



Aproveitem meninas!!!

Como definir um plano de Previdência Privada?



Analisemos cada uma das perguntas:

1. Com que idade você quer iniciar seu plano de Previdência Privada? Sem saber qual a sua idade no momento, a resposta deve ser, já. Por quê?

Veja os desenhos abaixo que exemplificam e comparam o tempo que te resta até a aposentadoria aos 60 anos e o montante que você tem que acumular até lá partindo de 35 ou de 50 anos:



2. Com que idade você quer se aposentar?

Esta informação, no primeiro momento, pode servir apenas como meta na simulação do seu plano, pois mesmo firmando uma idade para contratação do plano, você poderá mudá-la até o momento imediatamente anterior ao início do recebimento do benefício contratado.

Até pouco tempo atrás era comum os indivíduos terem como meta a aposentadoria aos 60 anos. Mas, com o aumento da esperança de sobrevida do brasileiro, cada vez mais se estima a aposentadoria aos 65 anos de idade.

Um bom exercício é você simular sua aposentadoria aos 60 e 65 anos, para ver quanto impacta no seu plano 5 anos a mais ou a menos de contribuição.

É evidente que este impacto será tanto maior quanto mais próximo você estiver dos 60 anos.

Caso você esteja próximo dos 60 anos (ou tenha mais que isto), sugiro que você faça uma simulação baseada em quanto tempo você quer acumular, podendo até iniciar seu plano fazendo uma contribuição inicial maior referente ao tempo, ou parte do tempo, passado que você não contribuiu.

Utilizando o mesmo exemplo figurativo do item anterior temos:



Neste exemplo, para minimizar o impacto do pouco tempo de acumulação para alcançar os R$500 mil, o participante pode, se tiver condições, iniciar seu plano com uma contribuição inicial de R$200 mil.

3. Objetivo do Plano:

3.1 Quanto dinheiro você quer ter ao se aposentar?

Esta primeira possibilidade que os planos ou produtos modernos te oferecem, ou seja, ao invés de estimar que renda mensal será suficiente na sua aposentadoria, talvez seja mais fácil você quantificar quanto dinheiro te satisfaria hoje caso você estivesse se aposentando.

Esta informação se comporá com as duas primeiras (início do plano e idade de aposentadoria) e num simulador e/ou tabela apropriados, resultarão em um valor de contribuição mensal necessária para atingir a meta.

Caso você já tenha mais de 45 anos de idade, queria se aposentar aos 60 anos e seu padrão de vida seja elevado, você poderá mais uma vez, no início do plano, utilizar o artifício da contribuição inicial mais elevada, ou durante a vida do plano, efetuar contribuição adicionais ou esporádicas (como por exemplo, com parte do 13º salário ou prêmios) visando o alcance de sua meta.

Para ter uma maior sensibilidade do que significa ter como meta um montante acumulado no futuro, responda as questões 1,2 e 3.1.

3.2 Qual a renda mensal que você quer ter ao se aposentar?

Em vez de pensar em uma valor total a acumular no futuro, você pode estimar uma renda mensal futura que mantenha o seu padrão de vida.

Calcula-se hoje que um indivíduo consiga manter o seu padrão de vida ao se aposentar, com 60% do que recebia durante a vida ativa.

Isto porque os gastos de uma pessoa aposentada tendem a se reduzir ou ser menores do que de uma pessoa na ativa em vários aspectos.

Veja os histogramas abaixo, que mostram a composição média de gastos de um indivíduo de classe média nos dois períodos da sua vida como ativo e como aposentado.

Portanto, pegue o valor de seu salário de hoje, multiplique por 0,6 (60%) e subtraia o benefício máximo do INSS; este é o valor aceitável de renda caso você se aposente hoje.

Por exemplo:

Assim, se você tem uma renda de R$5.000,00, ao se aposentar você precisará de R$3.000,00. Subtraia deste valor, o benefício máximo do INSS, o resultado deverá ser sua meta de benefício na Previdência Privada.

É importante considerar que você poderá ter crescimento no seu padrão de vida, leia-se renda, nos próximos anos e que portanto você deverá reavaliar sempre a sua meta baseada na sua situação naquele momento.

De posse das respostas das questões 1,2 e 3.2 você poderá pedir ao futuro administrador do seu plano qual o valor da contribuição mensal necessária para aquele benefício.

Para servir-lhe de parâmetro, vá ao simulador e com as idades de início do plano e de aposentadoria veja que benefício você terá colocando R$100,00 por mês. Para saber qual o valor aproximado da contribuição mensal para o benefício desejado, multiplique os R$100,00 pelo mesmo número que você tiver que multiplicar o benefício encontrado.

Por exemplo se você entrar no plano aos 35 anos e sair aos 60 anos, contribuindo com R$100,00 você terá um benefício de R$ 463,44 (o resultado pode variar com as hipóteses adotadas), caso você deseje um benefício 8 vezes maior, a sua contribuição deverá ser de R$800,00.



3.3 Quanto você pode poupar hoje?

Independentemente de qual o montante de dinheiro que você quer acumular até a aposentadoria ou qual a renda necessária para te sustentar no futuro, você pode iniciar seu plano baseado na sua capacidade de poupança neste momento. Podendo ser de R$50, R$100, R$500, R$1000 ou mais e, não guardar nenhuma consonância com o valor que você pretende acumular ou esperar receber.

No decorrer da sua vida e da vida do seu plano, este valor de contribuição poderá mudar para mais e para menos impactando positiva ou negativamente no montante final acumulado ou na renda a ser recebida.

Você poderá se planejar e disciplinar a ter uma poupança mínima caso tenha menos de 35 anos e acelerar após os 45 por exemplo, mas você já estará acumulando algo e adquirindo a disciplina da poupança de longo prazo.

De posse das questões 1, 2 e 3.3 você saberá quanto poderá acumular e que benefício poderá receber. Faça a simulação

Ao fazer estas simulações é evidente que você vai atentar para os aspectos técnicos do produto que poderão interferir nos valores projetados.

Recordando:
- taxa de juro durante a acumulação de reservas;
- tábua atuarial;
- taxa de juro na concessão do benefício;
- excedente financeiro na concessão do benefício.

E, mais os aspectos mercadológicos;

- Taxas de administração de Ativo e Carregamento;
- Transparência do Administrador;
- Solidez
- Serviços oferecidos;
- Experiência no mercado;
- Entre outros importantes.



É claro que devido à condição de portabilidade, você pode num primeiro momento escolher um administrador que possa te dar melhor rentabilidade no período de acumulação com solidez e transparência. E, se caso a condição do benefício ofertado não seja boa devido à tábua atuarial, por exemplo, no decorrer da vida do plano você poderá mudar de administrador.

Importante também será você não acompanhar o seu plano como sendo um investimento de curto prazo; porém ano a ano peça ao seu administrador para reavaliar o mesmo considerando as contribuições efetuadas e a rentabilidade auferida no período.

Conheça agora os tipos de rendas e benefícios existentes no mercado!


RENDAS

Renda Vitalícia:

Pagamento mensal de renda ao participante enquanto ele viver. O benefício termina e é cancelado quando o participante morre e não há qualquer devolução de “possíveis” saldos. Isto é, mesmo que o participante o tenha recebido por apenas seis meses e vier a falecer, o benefício cessará da mesma forma.

Renda Temporária:

Pagamento mensal de renda ao participante durante um prazo determinado no contrato. Mas, se o participante falecer antes do final do prazo, o pagamento de renda também cessará.

Renda Vitalícia Reversível ao Beneficiário:

Pagamento mensal de renda ao participante enquanto ele viver e após seu falecimento, ocorrerá a reversão desta renda vitalícia, isto é, o (apenas um) beneficiário continuará recebendo um percentual da renda do participante (definido em contrato) enquanto viver.

Renda Vitalícia com Prazo Mínimo Garantido:

Pagamento mensal de renda ao participante enquanto ele viver e, dentro do prazo determinado em contrato, há a garantia de reversão da renda para um beneficiário, no caso de falecimento do participante.

Veja o exemplo na tabela abaixo:


Supondo que o participante venha a falecer
Benefício Contratado10 anos após o início do recebimento do benefício15 anos após o início do recebimento do benefício20 anos após o início do recebimento do benefício
Renda VitalíciaO Benefício cessa imediatamenteO Benefício cessa imediatamenteO Benefício cessa imediatamente
Renda Temporária de 15 anos (por exemplo)O Benefício cessa imediatamenteO Benefício cessa imediatamenteO participante fica 5 anos sem receber benefício
Renda Vitalícia Reversível ao BeneficiárioA renda é revertida para o beneficiário até a morte do mesmoA renda é revertida para o beneficiário até a morte do mesmoA renda é revertida para o beneficiário até a morte do mesmo
Renda Vitalícia com Prazo Mínimo Garantido de 15 anos (por exemplo)A renda é revertida para o beneficiário por mais 5 anos.O Benefício cessa após 15 anos de recebimento, mas não há reversão ao beneficiário.O Benefício cessa após 20 anos de recebimento sem reversão ao beneficiário



BENEFÍCIOS DE RISCO

Há ainda benefícios de risco ou benefícios acessórios que também podem ser contratados, conforme sua necessidade e preocupação quanto ao futuro:

Pecúlio por morte

Pagamento à vista de valor monetário ao(s) beneficiário(s) determinados no contrato, em caso de falecimento do participante.

Pensão a filhos menores

Pagamento de renda mensal, em decorrência da morte do participante, ao(s) filho(s) ou dependente(s) econômico(s) menores até que cada um destes completem 21 anos de idade.

Pensão por prazo Certo

Pagamento de Renda ao(s) beneficiário(s) por um prazo determinado em contrato em decorrência da morte do participante.

Renda por Invalidez com Prazo Mínimo Garantido

É uma renda vitalícia concedida ao participante em decorrência de sua invalidez, mas com a garantia de que o(s) beneficiário(s) continuará recebendo o benefício, no caso de falecimento do participante, dentro do prazo mínimo garantido. Vale dizer, que se o participante vier a falecer após o prazo mínimo garantido, a reversão não ocorrerá, nem mesmo devoluções de qualquer espécie.

Pensão ao Cônjuge ou Companheira(o)

Renda mensal paga apenas a este único beneficiário na ocasião da morte do participante, se o beneficiário falecer antes do participante, o benefício será cancelado.

Os novos produtos permitem você mudar o benefício contratado durante todo período que você estiver acumulando reserva até o momento imediatamente anterior ao início do gozo do mesmo.

É evidente que dependendo dos benefícios o cálculo efetuado pelo Administrador considerará o montante de reserva necessário para pagar os mesmos, portanto, quanto mais você quiser ganhar, e quanto mais você quiser estar protegido, mais você terá que pagar.

Encontram-se hoje no mercado, produtos que aliam os benefícios de renda e os benefícios de risco. O objetivo é proteger os seus dependentes de algum acidente que lhe possa ocorrer durante o período em que você está ainda acumulando reservas.

Os produtos mais inteligentes diminuem a proteção e conseqüentemente o custo do benefício de risco conforme você se aproxima da idade de aposentadoria, pois supõe que você já acumulou mais reservas estando menos exposto aos riscos de morte.

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Então é isso meninas, finalizamos aqui, por enquanto, nosso assuntinho sobre previdência privada! Espero que tenham tirado bastante proveito!

Um beijo grande e até logo!

fonte: Dr. Previdência

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Hora de pensar na aposentadoria! Parte I

Olá queridonas do meu coração!

Hoje vamos falar de aposentadoria, um assunto super interessante e importante! E sabe qual é o melhor momento para pensar no assunto?!

Pois bem, a resposta é QUANTO ANTES MELHOR!

Você já tem sua previdência privada?! Puxa vida! Que legal!!! =]

Ops, você não sabe o que é e nem como funciona?!

Sem problemas, estou aqui pra isso, vamos falar sobre esse assunto hoje e esclarecer as principais dúvidas!
Separei esse assunto em dois posts para que o tema não se tornasse cansativo e você conseguisse entender tudinho claramente. No próximo post, saiba tudo sobre como definir seu plano de Previdência Privada.
Peguei material do site Dr. Previdência, que esclarece tudinho sobre o assunto.

A expectativa de vida dos brasileiros está cada vez maior, por isso, a cada dia que passa, torna-se mais importante pensar e planejar nosso futuro, como viveremos os anos que sucederão o fim ou diminuição no ritmo do período de trabalho?



Veja na tabela abaixo, o quanto você perderá de renda, ao se aposentar pelo INSS:

fonte: Dr. Previdência

O que é previdência privada?
Podemos comparar a previdência privada, também conhecida como previdência complementar, com uma poupança, onde você efetuará aplicações mensais durante um tempo determinado e depois desse período você colherá os rendimentos.

Ela deve servir como um complemento a tua renda na hora em que tiver que diminuir o ritmo de trabalho.

Esse patrimônio deverá proporcionar renda suficiente para a manutenção do padrão de vida da família, complementando a aposentadoria do INSS.

E como funciona?
Você deve escolher uma instituição apta a prestar esse serviço, e isso deve ser feito com muita cautela, é importante escolher uma empresa consolidada, segura e conhecida no mercado. Pense só, vai ser essa empresa que terá que garantir sua aposentadoria conforme o planejado, você ficará investindo seu dinheiro nela por alguns anos, ela terá que sobreviver esse tempo e lhe garantir o retorno da sua aplicação no final do período.
Precisa ou não precisa ser uma boa instituição?! rsrsrs



Como você pode avaliar a solidez de uma instituição?
Através de alguns aspectos elencados a seguir, você poderá analisar a solidez do administrador a ser contratado:

- Não envolvimento em escândalos, crises, ou processos administrativos;

- Tamanho, uma da instituição de grande porte possui uma maior estrutura e pode diversificar melhor seus riscos e ganhar em escala, então, pelo menos em tese, ela tem maior solidez que a pequena;

- Histórico e filosofia da instituição (postura conservadora é melhor nesse tipo de produto);

- Tradição em Previdência Privada local e/ou internacional;

- Experiência dos profissionais envolvidos na área de Previdência;

- Se já possuir assistidos (participantes que já recebem benefícios), procurar conhecer se eles estão satisfeitos ou não;

- Se possui rating (análise de risco) de agências internacionais.

Outros pontos que devem ser levados em consideração na hora de escolher a empresa, são:
Rentabilidade, taxas de administração, serviços oferecidos aos participantes e simulações.

O investimento na previdência privada é composto por duas fases:
1ª fase -- Acumulação - Esse é o período onde você poupa é investe, com intuito de gerar uma boa renda pra você futuramente.
2ª fase -- Renda - Essa é a fase onde você começa a usufruir dos seus investimentos.

Veja a estimativa de quanto um investimento mensal poderá lhe render na aposentadoria, confira a diferença entre começar cedo e deixar para última hora.

1ª fase acumulação: você investe mensalmente durante o período escolhido, acumulando determinado valor2ª fase renda: Veja a renda mensal que o valor acumulado na 1ª fase poderá garantir, durante o período estimado de vida na aposentadoria
Investimento mensal R$PeríodoRendimento
% ao mês
Valor acumulado ao final doperíodo R$PeríodoRendimento
% ao mês
Valor da renda mensal R$
100,0035 anos1,00649.526,9120 anos1,007.081,04
100,0030 anos1,00352.991,3820 anos1,003.848,26
100,0025 anos1,00189.763,5120 anos1,002.068,77
100,0020 anos1,0099.914,7920 anos1,001.089,26
100,0015 anos1,0050.457,6020 anos1,00550,08
100,0010 anos1,0023.233,9120 anos1,00253,29
100,005 anos1,008.248,6420 anos1,0089,93
100,001 ano1,001.280,9320 anos1,0013,96

Exemplos da tabela acima:

A-   1ª linha: você investe R$ 100,00 todo mês durante 35 anos, acumulando R$ 649.526,91. Com esse valor você poderá ter um rendimento de R$ 7.081,04 por mês, durante 20 anos.

B-   Última linha: você investe R$ 100,00 todo mês durante 1 (um) ano, acumulando R$ 1.280,93. Com esse valor você poderá ter um rendimento de R$ 13,96 por mês, durante os mesmos 20 anos.

VIU COMO É IMPORTANTE COMEÇAR A INVESTIR O QUANTO ANTES?



Quais os tipos de previdência privada disponíveis no mercado e como escolher?

Existem dois principais tipos de previdência complementar, PGBL e VGBL.
Para você saber qual escolher na hora de fechar o seu contrato, veja o que cada um significa e funciona:

PGBLPlano Gerador de Benefício Livre, que apesar de não garantir rentabilidade, é mais transparente para o participante e tem sido desde 1998 muito procurado para que quer aliar planejamento financeiro futuro com planejamento tributário presente, devido à sua dedutibilidade da base tributável de IR (veja quadro comparativo);

VGBLVida Gerador de Benefício Livre, a partir de 2003 passou a desbancar o líder PGBL, sendo um produto adequado principalmente para aqueles que fazem declaração simplificada, para profissionais liberais ou para aqueles que já contribuem com 12% (teto para dedução) de sua renda bruta, para outro plano. Isto porque o VGBL, não permite dedução na contribuição, mas também no resgate ou recebimento do benefício, só sujeita à tributação, a rentabilidade auferida no período de acumulação.

Compare os dois produtos mais utilizados como veículo de poupança previdenciária complementar:

CaracterísticasPGBLVGBL
1. Dedutibilidade de até 12% na Renda BrutaSimNão
2. Garantia de RentabilidadeNãoNão
3. Repasse do Excedente Financeiro100% da rentabilidade vai para o Participante100% da rentabilidade vai para o Participante
4. Incidência de IR sobre a Rentabilidade do FundoNãoNão
5. Administração dos AtivosAtravés de FIE's)Através de FIE's
6. Taxa de Administração dos Recursos (Ativos)Taxa anual cobrada sobre o total do fundoTaxa anual cobrada sobre o total do fundo
7. Taxa de Carregamento/Administração (Passivo)Taxa cobrada sobre cada aporte ou contribuiçãoTaxa cobrada sobre cada aporte ou contribuição
8. Possibilidade de escolher diferentes perfis da carteira de investimentoSimSim
9. Taxa de SaídaPode haverPode haver
10. Divulgação da RentabilidadeExtrato e divulgação obrigatória em jornal diariamenteExtrato e divulgação obrigatória em jornal diariamente
11. Carência para Resgate ou TransferênciaDe 60 dias até 24 meses dependendo do administradorDe 60 dias até 24 meses dependendo do administrador
12. Portabilidade entre AdministradoresPermitidaPermitida
13. CoberturasBenefícios de Renda e de Risco (Pensão por Morte e invalidez) dependendo do AdministradorBenefícios de Renda e de Risco (Pensão por Morte e invalidez) dependendo do Administrador
14. Tributação no ResgateDependendo do tipo do plano, tabela progressiva de IRPF ou regressiva de 35% à 10 conforme tempo de acumulação.Idem PGBL, mas a alíquota aplicável, só incide sobre a parcela que rendeu no período de acumulação.

Não perca amanhã, a segunda parte desse assunto, num post especialmente para lhe ajudar a definir seu plano de Previdência Privada e lhe mostrar os tipos de benefícios e rendas disponíveis no mercado.


fonte: Dr. Previdência

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